QueM Sou eu

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Irreverente e dominado pelo desejo de realizar mudanças em mim e em tudo e todos a minha volta; um pouco de louco, um pouco de santo, altruista e insano; um poeta, um ator; um homem com sorriso radiante e encantador, um bonitão na pista de dança esperando ser convidado para dançar; um ser excentrico e anormal. Prazer em conhece-lo (a) meu nome é Saymon, Alân Saymon.

segunda-feira, 28 de março de 2011

100 Poemas Por Hoje (Dedicados à Você)


Há seis dias atrás, perguntei-te o que farias hoje, data em que comemoras 25 anos...
Pois, o que seria o aniversário de alguém senão a celebração de sua vida? Motivo que nos faz em grande maioria, planejarmos e comemorarmos, com festa, presentes, família, amigos e muita diversão um dia que ao menos para nós e as pessoas que nos rodeiam (e nos amam) tão especial - ou que ao menos deveria ser...

Por isso, surpreendi-me quando respondesses minha pergunta dizendo: 
"Para mim vai ser um dia comum, como outro qualquer..."

Seria a celebração d'uma vida algo tão simples assim?!

Não gostaria de gargalhar por hoje?
Não gostaria de divertir-se por hoje?
Não gostaria de ser abraçada por hoje?
Não gostaria de sentir-se querida por hoje?
Não gostaria de AMAR E SER INTENSAMENTE AMADA por hoje?

As pessoas devem comemorar ao menos dois dias ao ano em suas vidas: 
O dia em que nasceram e o dia em que descobriram o propósito de terem nascido...

FELIZ ANIVERSÁRIO MANINHA!

domingo, 27 de março de 2011

R. (Meus Intermináveis Questionamentos)

Eu intensamente e inteiramente gostaria de compreender o que se passa com você, descobrir onde foi parar aquele sorriso singelo de beleza exótica e todo aquele humor divertido e irreverente que me faziam gargalhar...

Hoje, quando olho pra ti, vejo uma garota perdida dentro de si, ou quem sabe uma garota que enfim esta se descobrindo - e infelizmente parece se assustar com o que vê.

Não sei o que dizer, não sei o que pensar, não sei..

Eu que sempre tive resposta e opiniões para resolver tudo ou quase tudo, me deparo com algo que hoje me assusta - pela primeira e espero que ultima vez - O desconhecido.

O desconhecido sempre me trouxe curiosidade feroz e paixão pela busca do decifra-lo e é partindo dele que começo com o que você poderia chamar de: "Meus Intermináveis Questionamentos", invadindo o universo a ser descoberto na intenção de explora-lo e desenvolve-lo para que este possa mostrar o que há de melhor em si, e enfim, ambas as partes o (des)conhecido e eu possamos gozar de algo bom que apenas nós, juntos, poderíamos construir, mas invadir-te agora com "Meus Intermináveis Questionamentos" aos meus olhos não te fariam bem, pois enxergam a maneira com a qual provavelmente você se sinta: Invadida!

Invadida por sentimentos e questões talvez muito além de seu nível de maturidade e por insatisfações que poderíamos até prever, mas que não imaginávamos o quanto elas poderiam te machucar...

E se hoje pareço um pouco distante, é por não saber como deveria (re)agir - apesar de que isto já é uma (re)ação...

TE AMO PRA SEMPRE MANINHA...

segunda-feira, 21 de março de 2011

Vivo.


Olhe o horizonte e me diga o que vê... 
Observe os tons de azul, verde e branco, quando o céu cruza com o mar...
E agora sinta o frescor d'uma suave brisa batento no seu rosto...
Isto é a vida querendo falar com você através d'um dia novo...

Mas e você, esta pronto para um conversa?
Depois de chorar tanto por afundar-se numa problematica ridicula, 
não gostaria de viver tranquilamente por um dia?

Há momnetos em que se dorme apenas para sonhar com quem se ama, mesmo sabendo que no dia seguinte acordaras sem ela ao seu lado, e outros momentos em que se acorda com quem se ama ao seu lado e minutos depois você parece desconhecê-la pela forma com a qual lhe trata...

Mas com ou sem a outra parte - aquela que você acreditou ser "sua outra parte" - você continua vivo e isso é o que realmente importa: continuar...



quarta-feira, 9 de março de 2011

Compreendido.

"(...) Eu dei todo o meu oxigênio,
então, deixe as chamas começarem (...)"
Paramore.


Olhe para nós, 
perceba o que fizemos 
e contudo observe bem o que nos tornamos: 
dependentes!

Confesso que uma parte de nós parece-me sempre ter tido enorme dificuldade para desprender-se dos (des)encantos que nos rodeiam, 
nossa quase devoção pelo ser amado, nos faz meio que irredutíveis entre as opiniões alheias sobre nossa relação, 
muitos nos querem - ou queriam - bem, 
outros nos querem distantes, 
mas o que realmente importa é que nos queremos, pelo menos é nisso em que ainda acredito...

Não confesso e por vezes recuso-me a notar que amo-te mais do que a mim, 
dedico-me a ti mais do que a mim... 
Mas não podes criticar-me por isso, pois neste quesito és de forma distinta, igual a mim...

Não conseguimos nos desprender, 
não conseguimos nos resolver, 
permanecemos assim... 
E sei que me compreendes, pois diferentemente agimos da mesma forma, 
embora por vezes não observemos...

"É melhor queimar do que se apagar aos poucos"
Kurt Cobain.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Renovado.


Por tempos eu vaguei, sem saber em que direção seguir, guiei-me num caminho que ainda não conhecia, porém sabia onde queria chegar e hoje percebo que: de nada adiantou, pesquisar, questionar e projetar o caminho que queria seguir, pois este eu não deveria descobrir, mas construir...

Precisei criar um forma de sorrir em momentos em que eu não enxergava motivos para isto  - embora eu os tivesse, hoje percebo -  para que eu pudesse ensinar àquelas personas de semblante apático que suas lágrimas não servem para expressar sua dor, mas para cura-las...

"Por trás da dor não há dor, por trás da dor há uma alma que necessita ser curada", cita o escritor inglês Oscar Wilde em seu livro "De Profundis" e esta foi a lição que tirei de todas - ou quase todas - experiências desagradáveis das quais vivi...

E muitas...
Centenas...
Talvez, milhares de pessoas discordem do que fiz...
Mas precisei mergulhar fundo das dores que senti, para que pudesse realmente conhece-las a fundo e nelas encontrar a solução (saída) para o que vivia, não que eu tivesse algum tipo de apego emocional a dor e/ou sofrimento, mas acreditava que havia alguma razão edificadora pela qual tudo estava acontecendo e que ao final e tudo eu aprenderia algo produtivo sobre o que se passava...

Foi quando eu descobri o real propósito da dor e do sofrimento: o amadurecimento... E hoje, de forma empática, ouço, compreendo e conforto com o que aprendi referente as experiências que passei àqueles que sentem-se como me senti: "Com Frio..."

E nas palavras de Drummond me defino:

"(...) A cada dia que vivo,
mais me convenço de que
o desperdício da vida
está no amor que não damos,
nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca,
e que, esquivando-nos do sofrimento,
perdemos também a felicidade. (...)"

 
P.S.: Se joga na vida...