"(...) Bury it
I won't let you bury it
I won't let you smother it
I won't let you murder it (...)"
by Muse.
Profundo como um mergulho que se dá dentro de si, para esconder-se ou encontrar-se dentro de seus medos infantis e alegrias reluzentes e contagiantes é o reflexo do que não deixarei de sentir e hoje transformo o que sinto canalizando meu sentimento e meus sentidos para dedica-los com atenção a ti,
Confusas e distantes são as margens do que penso e subjetivamente expresso e das interpretações que tens sobre meus pensamentos e expressões de afetividade
Os dias passam, mas esta hora não,
Ela não passa, pois ela sequer chega,
Não quer permanecer nem muito menos ir embora,
Ela tem medo,
Medo da angustia, do desespero,
Desespero da dependência que nunca teve ou sentiu,
Mas que a assusta
E por isso ela mergulha nesse universo infinito e particular dentro de si,
Para encontrar seus medos infantis, abraça-los e aconchega-los
E quem sabe convencê-los a desarmarem-se e desprenderem-se da ausência de audácia que não a permite seguir...
Conhecemo-nos a séculos, mas não sabemos nada um sobre o outro,
Nos encontramos em nossos olhares, mas eles não enxergam o quanto precisamos um dos outro, seja em presença ou em distancia,
Toco-te, mas não te sinto
E essa hora não passa
Ela recusa-se a chegar
E enquanto isso vou administrando o tempo, permitindo em quanto posso, vê-lo caminhar...
parabéns... sem comentáros!
ResponderExcluirPerfeito...adorei!
ResponderExcluir;) saudades de vir aqui!!!!
Good brother, abstract but perfect.
ResponderExcluirA hug!