QueM Sou eu

Minha foto
Irreverente e dominado pelo desejo de realizar mudanças em mim e em tudo e todos a minha volta; um pouco de louco, um pouco de santo, altruista e insano; um poeta, um ator; um homem com sorriso radiante e encantador, um bonitão na pista de dança esperando ser convidado para dançar; um ser excentrico e anormal. Prazer em conhece-lo (a) meu nome é Saymon, Alân Saymon.

sábado, 10 de julho de 2010


aNeSTeSia.

E mais uma vez sinto-me completamente nostalgiado com as constantes surpresas da vida;
O vazio me consome e eu sinceramente não sei aonde não quero chegar...

Tenho um grito preso na garganta, preciso ao menos falar, porém, recuso-me a ouvir a nostalgia presente em minha voz...
Mas ouço outras vozes... Vozes cegas!

Gritos intocaveis fazem-me lembrar de "beijos ardosos e uma transa destrutiva"

Preciso ouvir algo inteligente,
Algo distante do óbvio, distante de qualquer coisa que eu seja capaz de dizer a mim mesmo;
Num entanto, tudo que ouço são bobices vindas dos "maiores gênios da humanidade"

Pergunto-me: como estou?
E tudo que me vem a mente é que sinto-me inteiramente anestesiado,
não sinto alegria ou dor
e a dor de não sentir dor, parece-me querer durar para sempre...
Nestas condições procuro por aquilo que Wilde chama de: "A Beleza da Dor",
Mas não a encontro...
... Ela ainda esta perdida em meu ser...

Por Alân Saymon, em 2006.

Nenhum comentário:

Postar um comentário