OrgAsmOs dE InsAnIdAde.
Dor, sofrimento, angústia e incompreensão misturam-se a uma mescla de cores tristes...
Tons terrosos, sem vida...
Preciso apresentar-me ao mundo e nem sei quem sou...
Há tempos me perdi...
Há tempos meus ideais se foram...
E não mandam noticias...
Juventudes desviadas, osgasmos de insanidade...
Malícias, odio, rancor, novas incompreenssões e uma sede insaciavel pela busca de um elo perfeito entre a vida e a morte...
Por um lugar onde finalmente possa me encontrar e transceder meus ideais...
Sinto meus pulsos cortados, mas não ha sangue sobre eles, e sim lágrimas...
Todo meu corpo chora: meu nariz, meus cabelos, minha boca; exceto meus olhos que apenas enxergam imagens de indignação...
Tentei não fazer de minha vida um melodrama e uma insanidade fantasmagorica imbutida em meu ser, impediu-me que fizesse de minha existência uma comédia...
Nada faz sentido...
Nada tem razão...
Angústias enlouquecidas desviadas por um prisma incostante de subvergentes eufóricos fazem de mim o que não sou - e sou - um louco, insano, descontente...
Nem mesmo o sexo tem proporcionado-me prazer...
Viver já não faz sentido e a morte não seria suficiente para acabar com meu sofrimento...
Tenho orgasmos de insanidade...
Por Alân Saymon; em 27/03/2007; às 19:30 p.m.
Tons terrosos, sem vida...
Preciso apresentar-me ao mundo e nem sei quem sou...
Há tempos me perdi...
Há tempos meus ideais se foram...
E não mandam noticias...
Juventudes desviadas, osgasmos de insanidade...
Malícias, odio, rancor, novas incompreenssões e uma sede insaciavel pela busca de um elo perfeito entre a vida e a morte...
Por um lugar onde finalmente possa me encontrar e transceder meus ideais...
Sinto meus pulsos cortados, mas não ha sangue sobre eles, e sim lágrimas...
Todo meu corpo chora: meu nariz, meus cabelos, minha boca; exceto meus olhos que apenas enxergam imagens de indignação...
Tentei não fazer de minha vida um melodrama e uma insanidade fantasmagorica imbutida em meu ser, impediu-me que fizesse de minha existência uma comédia...
Nada faz sentido...
Nada tem razão...
Angústias enlouquecidas desviadas por um prisma incostante de subvergentes eufóricos fazem de mim o que não sou - e sou - um louco, insano, descontente...
Nem mesmo o sexo tem proporcionado-me prazer...
Viver já não faz sentido e a morte não seria suficiente para acabar com meu sofrimento...
Tenho orgasmos de insanidade...
Por Alân Saymon; em 27/03/2007; às 19:30 p.m.
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