Poema de Redenção.
Punham-se a porfiar diariamente;
Indagavam seus intelectos;
Construíam inexoráveis fluxos de questionamentos sobre seus atos e seus ideais...
Uma rotina indeclinavel causada por duas personalidades num único ser...
Guerreavam a todo instante, até que uma das partes renuncia e clama por redenção num belo apelo que diz:
"Afogue-me!
Sim, me afogue...
Deixe-me sentir o extravio de meus sentidos ao sufocar-me...
Queime-me!
Peço-te, me queime...
E permita-me experimentar o ardor de tuas lágrimas até que uma destas toque meu coração de maneira vociferante...
Assim, poderei desprender-me dessa órbita maldita a que venho (sobre)vivido nos últimos anos; e enfim, curar-me-ei de todo padecimento ao deparar com a nobreza de tua luz e teu amor...
Salve-me!
Por favor, me salve..."
Por Alân Saymon; em 22/10/2007; às 9:30 a.m.
Punham-se a porfiar diariamente;
Indagavam seus intelectos;
Construíam inexoráveis fluxos de questionamentos sobre seus atos e seus ideais...
Uma rotina indeclinavel causada por duas personalidades num único ser...
Guerreavam a todo instante, até que uma das partes renuncia e clama por redenção num belo apelo que diz:
"Afogue-me!
Sim, me afogue...
Deixe-me sentir o extravio de meus sentidos ao sufocar-me...
Queime-me!
Peço-te, me queime...
E permita-me experimentar o ardor de tuas lágrimas até que uma destas toque meu coração de maneira vociferante...
Assim, poderei desprender-me dessa órbita maldita a que venho (sobre)vivido nos últimos anos; e enfim, curar-me-ei de todo padecimento ao deparar com a nobreza de tua luz e teu amor...
Salve-me!
Por favor, me salve..."
Por Alân Saymon; em 22/10/2007; às 9:30 a.m.
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